Você sabia que o interesse de usar coworking entre os brasileiros cresceu 14% em um ano, conforme dados da pesquisa anual da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e SPC Brasil sobre consumo colaborativo?
O uso do coworking lidera a lista de modalidades de consumo colaborativo com maior potencial de utilização, ou seja, aquelas que os brasileiros mais reconhecem que poderiam experimentar no futuro, neste caso o uso de espaço compartilhado para trabalhar. No total, 61% dos entrevistados pela CNDL / SPC Brasil demonstraram interesse de usar o coworking, 14% a mais que o percentual registrado na edição 2018 da pesquisa, quando alcançou 47% da preferência e ficou na segunda posição na lista, perdendo para o uso compartilhado de bicicleta (48%).
Opção para empreendedores
A opção do coworking tem diferentes motivações. Uma delas pode estar relacionado a decisão do empreendedor de reduzir o tamanho da sua empresa, toda a infraestrutura, revendo despesas entre as quais a manutenção de uma sede ou de uma sala própria. Migrar para um coworking pode ser inclusive a melhor saída para evitar o encerramento das atividades.
A decisão de “encolher a empresa” pode ocorrer mais em alguns segmentos do que outros, conforme os efeitos da conjuntura econômica, mas afeta negócios de todos os portes. Um conglomerado pode reduzir sua estrutura pela metade e continuar atuando normalmente.
Mesmo o pequeno empreendedor, com poucos empregados, pode ficar ainda “menor”, mas garantir que não irá engrossar a taxa de mortalidade de empresa no Brasil. É uma medida voltada para a economia, mas também pode ser fruto de um sinal de que algo no negócio precisa mudar.
Tudo irá depender da forma como a decisão será tratada pelo dono do negócio. Importante ressaltar que reduzir o tamanho da empresa não precisa ser uma medida de sobrevivência, mas sim de fortalecimento para dar maior competitividade ao negócio. Ou seja, diferente de uma loja, por exemplo, um escritório (próprio ou alugado) pode pesar no orçamento e tirar do caixa do negócio um recurso que poderia ser aplicado de outra forma, diretamente na relação com o cliente (mais prospecção) ou até mesmo na capacitação da equipe.
Para seguir em frente
A flexibilidade proporcionada pelo serviço para quem precisa diminuir (ou até aumentar) a empresa com agilidade é o que estimula a empresa a cortar os custos da sede própria e aderir a um contrato mensal para usar um escritório virtual, por exemplo, adotando uma nova rotina, mais dinâmica na relação com funcionários, fornecedores e clientes.
No fim das contas decisão de trocar a sede pelo coworking mostra que o foco está no que interessa, no que é o objetivo do negócio – continuar atendendo as demandas dos clientes e garantindo uma rentabilidade muito maior – e não em ostentar e gastar na manutenção de um espaço próprio. E para que a mudança funcione na prática, organização e planejamento são palavras-chave.
Lembrete: Recomenda-se que todo o processo de redução da empresa seja acompanhado por um contador que possa orientar a respeito das medidas que deve ser tomadas, especialmente no caso da mudança na forma de trabalho de funcionários. Fale com a Pronta Serviços Contábeis.
Coworking em Florianópolis
Para quem busca coworking em Florianópolis pensando em gastar bem menos do que com o aluguel de uma sala, existe a opção de contratar um plano mensal, o que na soma total do pacote resulta numa maior economia.
Além de ser bom para o bolso, é bom também para você ter uma rotina. Ou seja, você pode programar sua agenda sabendo que naquele dia e horário estará no coworking, podendo inclusive divulgar a informação para clientes e fornecedores.
Situada no Planel Towers, na avenida Rio Branco, no Centro de Florianópolis, a HZ Coworking Space oferece, além da localização privilegiada, a opção de plano mensal para quem busca espaço compartilhado para trabalhar.